Desde o começo dos tempos, foi pré-estabelecido que o dever dos homens é sustentar a família e o das mulheres é cuidar da casa e dos filhos. Porém, uma geração feminina lutou pelo direito de igualdade entre os sexos, rompendo os conceitos e o padrão das gerações anteriores e fizeram com que se tornassem comuns as mulheres que se responsabilizam pela renda familiar, bem como homens que se encarregam de cuidar da residência e da educação dos filhos.
Não há mais uma divisão de tarefas e, sendo assim, ambos podem ser responsáveis por atividades não mais definidas pelo sexo, mas pela capacidade de cada um, excluindo a necessidade de uma família ser formada por um homem e uma mulher.
Estudos já comprovaram que a sexualidade de uma pessoa não é opcional, mas homossexuais arcam com as consequências disto todos os dias e, ainda que um homem possa cuidar da casa e uma mulher possa trabalhar, foi determinado que apenas pessoas de sexo oposto podem se casar. O preconceito é colocado à frente na decisão de leis, impedindo que autoridades percebam que, permitindo o casamento homossexual, mais crianças seriam adotadas, tirando mais pessoas das ruas e diminuindo a lotação dos orfanatos.
O homossexualismo não é prejudicial e o amor entre duas mulheres deveria ser tão respeitado quanto o amor entre um homem e uma mulher, assim como dois homens deveriam ter o direito de se casar, pois o homossexualismo não é uma opção, o preconceito é.

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