Oito oitenta, "se não é pra sorrir, que chore até morrer".
De prima não tem nada, me parece mais como irmã, talvez melhor amiga. Não chora em público. Em público só canta, só ama, porque música é a vida dela, não há ninguém que faça música com tanto amor, não há no mundo alguém que sonhe tanto.
Ela é linda quando sorri, quando chora, quando ama, quando fala, quando cala. Ela é linda porque gosta de viver e faz presença a tanta distancia.
Dos cachos nas costas ao lisinho no ombro, de mil e uma fases, de mil e um segredos, de mil e vinte amores.
É viciada em pessoas e ama o silêncio, desde pequena que do nada fica muda com o olhar perdido.
Desde pequena que é a espontaneidade em pessoa, que fala até não poder mais e sabe levantar meu astral.
E canta, e sempre cantou. Talvez agora seja realmente boa, mas eu sempre gostei de escutar.
Parece uma flor, que se abre na primavera, que gosta de verão, mas frágil, muito muito frágil, então, por favor, cuidem da minha doce e pequena florzinha, já que estou longe demais para cuidá-la."
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