rostos pálidos, roupas pretas, olhos molhados, lagrimas escorrendo pelas faces vazias, mentes vazias, corpos com vida.
Reflexo da emoção na grama, amarelada, rosas brancas, como se representassem o sentimento e via os mesmos rostos palidos naquelas flores mortas. Rostos mortos, coração que o silencio nos permitia ouvir.
Deitado no beço de ouro, os olhos fechados para sempre, a expressão de quem não quer mais acordar, as mãos, por mera ilusão minha se moviam, o corpo agonizava.
Joguei um punhado de areia, que escorria como uma ampulheta, e quando o ultimo grão caiu, todos aplaudiram e sorriram, as lagrimas secavam e tiravam o véu preto. "Morte a morte", brindamos o nascimento do para sempre, onde jamais precisaremos dizer adeus
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