sexta-feira, 22 de abril de 2011

metafora

Quando me olho no espelho já nem sei quem sou, mas vejo sorrisos onde antes via angustia.
Olhos mais brilhantes, confiantes...
Toda aquela história de amor mal resolvido se esmigalha em mil pedacinhos e some, como uma folha que vai embora com o vento.
E o vento? Soprou dessa vez mais forte que nunca, fez ventar, fez chover, fez amanhacer um dia de paz.
O sol apareceu, finalmente, mas as nuvens, duas nuvens escuras pra ser mais especifica cobrem esse sol. Talvez o vento as assopre para bem longe. Espero que sim, antes que volte a tempestade.

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